A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Parecer diz que licença para construção de "templo" foi burlada

terça-feira, 29 de julho de 2014

Qual é o destino do espírito que é condenado ao inferno?




Pe. Paulo Ricardo


O Catecismo da Igreja Católica ensina que a "pessoa humana, criada à imagem de Deus, é um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual" (CIC 362). Não há dúvida quanto ao significado de "corpo". Já quanto à "alma" o Catecismo diz que ela "muitas vezes designa na Sagrada Escritura a vida humana ou a pessoa humana inteira. Mas designa também o que há de mais íntimo no homem e o que há nele de maior valor, aquilo que mais particularmente o faz ser imagem de Deus: ‘alma’ significa o princípio espiritual no homem" (CIC 363).



Seria correto, portanto, dizer que o homem é constituído de "corpo e alma", porém, como explicar a afirmação de São Paulo que se referiu ao homem como "corpo, alma e espírito" (conf. 1 Ts 5,23)? Novamente é o Catecismo que fornece a resposta ao dizer que "‘espírito’ significa que o homem está ordenado desde a sua criação para seu fim sobrenatural, e que sua alma é capaz de ser elevada gratuitamente à comunhão com Deus" (CIC 367).

A natureza humana surge da união profunda entre o corpo e a alma. Essa junção é tão íntima que "se deve considerar a alma como forma do corpo", ou seja, é por causa da "alma espiritual que o corpo constituído de matéria é um corpo humano e vivo; o espírito e a matéria no homem não são duas naturezas unidas, mas a união deles forma uma única natureza" (CIC 365). À tendência do homem (corpo e alma) para Deus é que forma o espírito.

Deste modo, se o espírito é a tendência do homem para a comunhão com Deus, o Inferno é justamente não participar dessa comunhão, ou seja, é a ausência de Deus. Satanás foi criado para a comunhão com Deus e quando resolveu se fechar para ela, se autodestruiu. Esta é a realidade do Inferno, a autodestruição.

O pecado cometido e cultivado durante a vida será cristalizado no Juízo definitivo. Aquilo que se foi durante a vida é aquilo que se decidirá ser por toda a eternidade. De maneira concreta, o espírito que escolhe o Inferno, escolhe a autodestruição, escolhe a morte eterna.

O destino do espírito está nas mãos do próprio homem. Vivendo na terra uma vida em comunhão com Deus, renunciando e resistindo ao pecado – passando pela porta estreita – no momento final verá a face de Deus. Ao contrário, se durante a vida terrena voltar as costas para Deus, recusando-se a comungar e a ter parte com Ele, a aceitar e alimentar o espírito, Deus lhe fará a vontade, aceitando sua decisão. E no final, o seu espírito será sim, arrancado, apartado de Deus por toda a eternidade.


Site: Christo Nihil Praeponere
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Como uma droga - Assim que especialista afirma que a pornografia deve ser vista

Foto: Fight The New Drug


AciDigital

Em uma entrevista para a CNA -agência em inglês do Grupo ACI-, o Co-fundador e diretor executivo do Fight the New Drug (Luta contra a nova droga), Clay Olsen, assegura que é necessário continuar gerando consciência sobre os perigosos efeitos da pornografia.

“Queremos mudar a atitude e percepção dos jovens frente a este tema para assim poder ajudá-los a cuidar suas relações, a intimidade, o espírito e inspirar uma nova geração que busque o verdadeiro amor e evite a sua falsificação” assinalou Olsen sobre o Fight the New Drug, uma organização que luta contra o vício à pornografia entre os jovens.

"Quando se trata de drogas e outros tipos de vícios, temos material informativo e campanhas de sensibilização, mas quando se trata de pornografia nossa cultura atua como se não existisse" refletiu Olsen.

Uma recente pesquisa revelou que quase um de cada cinco usuários regulares de pornografia se sente controlado por seus desejos sexuais. Por outro lado, um estudo da Universidade de Cambridge mostrou que as pessoas viciadas na pornografia têm uma atividade cerebral parecida com a dos alcoólicos ou drogados.

“A pesquisa mais recente informou que a pornografia funciona como uma droga em relação à atividade cerebral”, explicou Olsen. Aprender mais sobre a natureza aditiva da pornografia levou à descoberta de que “o cérebro é capaz de curar-se e voltar para um estado saudável”.

Nesse sentido, assinalou que “nosso objetivo é ajudar que os jovens entendam não só que a pornografia causa graves danos em suas próprias vidas, mas também a considerem como uma injustiça social que devemos combater de maneira coletiva”.

Para isso, Fight the New Drug criou um programa online gratuito chamado Fortify para ajudar a combater o vício à pornografia juvenil. O programa entrega uma “estratégia de batalha” personalizada e um seguimento dos progressos, assim como respostas a perguntas e mensagens de ânimo.

“Trabalhamos por mais de três anos com uma equipe de terapeutas e psicólogos. Atualmente temos mais de cinco mil usuários que estão recebendo a ajuda necessária para recuperar-se", assinalou Olsen.

Fight The New Drug realizou conferências em mais de 300 assembleias de escolas públicas e privadas dos EUA e Canadá. As conferências entregam informação sobre as três áreas principais de impacto da pornografia: as pessoas, as relações e a sociedade, as quais Olsen descreve como “cérebro, coração e mundo”.

Olsen destacou o impacto nas relações humanas, pois foi descoberto “que os usuários regulares da pornografia costumam preferir a fantasia à realidade, assim como a televisão a um ser humano”.

Olsen assegurou que a correlação entre o tráfico sexual e a indústria pornográfica está crescendo cada vez mais. “Apesar de não ser algo que ocorra sempre, cada vez mais pessoas se veem obrigadas, foram drogadas, agredidas ou manipuladas para participar ativamente no tráfico”.

Diante da crua realidade da pornografia no mundo moderno, Olsen oferece uma mensagem de ânimo a quem enfrenta esta realidade. “O primeiro que diria aos jovens é que tenham a esperança de superar este vício; uma vida sem pornô é muito mais alegre e significativa. Estamos aqui para ajudar os nossos jovens a alcançar essa meta".

Título Original: A pornografia deve ser vista como uma droga, assegura especialista


Site: AciDigital
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 27 de julho de 2014

Segundo Edir, Deus fica na obrigação de abençoar os fiéis da sua seita

Imagem: facebook.com/ProEcclesiaCatholica

Catia



Esse falso profeta, só esqueceu de falar qual é o deus que ele serve!

Esse Judeu do Paraguai,com a construção dessa sinagoga de satanás,rasgou o Novo Testamento da sua bíblia,jogou no lixo o sacrifício de Jesus Cristo na cruz!

Título Original: Edir Macedo,servo de mamon, afirma que Deus fica na obrigação de abençoar os fiéis da sua seita.


Site: O Diário Alexandrino
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 26 de julho de 2014

Como obter a felicidade na vida do casal


Eliana Sá e Ricardo Sá
Foto: Daniel Mafra/ cancaonova. com


Canção Nova Eventos

Acampamento para casais

Nós estamos aqui para celebrar o amor de Deus, que nos une, e aprender sobre esse amor. A nossa 
vocação é, de fato, belíssima, porque vocês dois, nós dois, somos chamados a ser neste mundo sinal 
do amor de Deus. Homem e mulher que se amam e se entregam um ao outro. Aí está como Deus nos 
ama, uma entrega fiel até a morte.

Eliana e eu estamos muito felizes por poder apresentar a edição especial do livro: “Quando o casal reza...”. Estamos realizando um sonho porque agora você vai poder ter olivro "Quando o casal reza..." escutando as canções do CD "Amor é decisão". Livro e CD estão sendo vendidos juntos, num único produto de evangelização.

O livro surgiu num momento em que precisávamos rezar juntos. Estou aqui na Comunidade Canção Nova há 31 anos. Eliana chegou um ano depois, com 18 anos de idade. Eu sou muito detalhista, lembro-me de quando e como ela chegou. Eu a vi e fiquei apaixonado por ela. Estamos exercitando o nosso modo de rezar como casal, pois ainda não tínhamos feito a experiência da oração a dois. Como vivemos muitos anos de casados indo à Missa juntos, achávamos que estávamos rezando juntos, mas ainda não tínhamos descoberto essa perola preciosa que é rezar juntos. Sem oração conjugal não há paz em casa, não há sabedoria na educação dos filhos e nas decisões a ser tomadas. Coloque o livro na gaveta que ele mais gosta. No dia em que ele chegar com problemas, quando ele a abrir, essa obra vai estar lá. O livro é modo muito prático de ajudar os casais a dialogar e a orar juntos. Vocês podem presentear outros casais com a experiência que fizemos, porque funciona, mesmo com nossas limitações. 

Ao orarmos juntos, temos aprendido muito sobre quem Deus é em nossa vida e quem somos um para o outro. Rezamos até mesmo pelas coisas que precisamos comprar para a nossa cozinha. Tudo pode se transformado em oração. Vamos aprendendo a desfrutar da presença de Deus. O “Quando o casal reza...” é um guia de oração e de espiritualidade para o casal. 

Percebemos que um dos dois precisa ser mais determinado e chamar o outro para a oração. Geralmente é a mulher. Mas há dias em que a mulher está mais cansada; nesse dia o marido precisa surpreender a esposa e dizer: “Meu amor, vamos rezar!” Não deixe que somente aquela pessoa que tem uma vida mais intensa de oração tome a iniciativa. 

Casais participam do acampamento com Ricardo e Eliana Sá.
Foto: Daniel Mafra/ cancaonova. com : Veja fotos no Flickr

Uma das coisas mais lindas que temos aprendido é que existem graças que Deus nos dá somente quando rezamos juntos. Ao orarmos juntos começamos a experimentar graças que nunca tínhamos experimentado antes e fizemos uma experiência diferente com Nosso Senhor, porque começamos a falar com Ele juntos. Quanta cura foi acontecendo quando começamos a rezar sobre o que estávamos sentindo! 

Não dá para seguir como casal cristão sem a experiência da oração a dois. Rezem juntos e maravilhas vocês vão ver no dia a dia! Até nossa vida sexual melhorou, tudo melhorou! É a proposta de um caminho; não é uma solução. Nosso Senhor nos indicou um caminho de partilha, de oração, de retornar ao primeiro amor, de valorizar a amizade entre nós e a família de onde nós viemos. Viemos de modos de educação diferentes, tudo diferente, mas o nosso amor está fundamentado no desejo de fazer o outro feliz. 

Muitos casais que estão aqui devem a retomada da alegria no matrimônio ao padre Léo, que já está na eternidade. Dedicamos o livro a ele, porque ele nos desafiou a falar aos casais. Ricardo cantava e eu era dedicada às minhas devoções. Eram dois ministérios diferentes e, um dia, o padre Léo, no palco, falou para nós: “Vocês casais precisam pregar para casais, escrever para casais”. Por isso escrevemos o livro “Quando o casal reza...”. 

A vida a dois é repleta de problemas e, sem oração, nós giramos e não compreendemos o caminho que Deus tem para nós. Aconselhar-se com alguém e ter amigos na fé é muito importante, mas nada é mais importante para o casal do que a oração a dois. 

É preocupante ver casais cada um na sua, sem nenhum gesto de afeto. Os filhos precisam ver que os pais se amam. Filhos saudáveis são filhos de pais que se amam. Só o carinho próximo pode revelar o que a pessoa tem. Há o desafio da TPM [tensão pré-menstrual] e, depois, da menopausa, por isso a mulher se fecha ao outro. Por isso é importante que os casais namorem, mesmo que não haja a relação sexual depois. Vocês são eternos namorados. 

Não vamos falar sobre os problemas que afligem a vida do casal agora. Eles fazem parte da nossa vida. Entretanto existe um modo de vivê-los: em Deus. Deus nos fez casal para que sejamos neste mundo sinal da Sua presença. Quando os outros nos olharem poderão dizer: “Foi assim que Deus os criou. Veja como eles se amam!”. 

Oração de São Patrício 

“Jesus Cristo comigo, Jesus Cristo em minha frente, Jesus Cristo atrás de mim, Jesus Cristo em mim, Jesus Cristo abaixo de mim, Jesus Cristo sobre mim, Jesus Cristo à minha direita, Jesus Cristo à minha esquerda, Jesus Cristo quando me deito, Jesus Cristo quando me sento, Jesus Cristo quando me levanto, Jesus Cristo no coração de cada um que pensa em mim, Jesus Cristo na boca de cada um que fala de mim, Jesus Cristo em todo olho que me vê, Jesus Cristo em todo ouvido que me ouve. Amém!”

Transcrição e adaptação: Thaysi da Silva Santos.

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Ricardo e Eliana Sá 

Casal de missionários da Canção Nova.

Título Original: Como ser feliz na vida a dois 


Site: Canção Nova Eventos
Editado por Henrique Guilhon

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Comercial de camisinha coloca crianças como "destruidoras de sonhos"



Jesus Dominus

DEMONÍACA: não há outra palavra que possa definir a loucura de uma propaganda como essa e a 
mentalidade a ela associada.

Um comercial das camisinhas Lovers Plus, criado pela agência Joe Public (África do Sul), coloca crianças no status de "destruidoras de sonhos" - "Proteja seus sonhos", dizem os anúncios que colocam imagens de crianças gigantes destruindo carros, apartamentos e uma ilha, no pensamento medíocre e egoísta de incentivar as pessoas a evitarem a geração de filhos para realizarem seus "sonhos".

Abaixo algumas imagens dos anúncios:





Filhos são dons:

“A fecundidade é um dom, um fim do matrimônio, porque o amor conjugal tende a ser fecundo. O filho não vem de fora acrescentar-se ao amor mútuo dos esposos; surge no próprio âmago dessa doação mútua, da qual é fruto e realização. A Igreja ‘está ao lado da vida’, e ensina quequalquer ato matrimonial deve estar aberto à transmissão da vida” (CIC, 2366 ).

Recentemente o Papa Francisco criticou os casais que tem apenas 1 filho por conforto. "O bem-estar nos anestesia, nos faz mergulhar, nos tira a coragem de ir até Jesus. É a principal riqueza da cultura de hoje, a cultura do bem-estar", lamentou.

Não há palavras para demonstrar a minha revolta com um comercial desses. Peçamos a Deus luz para lidar com essa terrível mentalidade, que infelizmente predomina na sociedade atual, e também que a Virgem Maria dê sabedoria e discernimento aos casais católicos para que sejam frutíferos e não caiam nessas armadilhas do inimigo.

Para um casal católico, não há sonho maior do que a a concepção de um filho.
Por: Everton do N. Siqueira


Site: Jesus Dominus
Editado por Henrique Guilhon

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Não há como excluir Deus, diz cientista


Dr. Francis Sellers Collins: a dor e a esperança
dos doentes tocou o coração do cientista

Ciência Confirma a Igreja

O Dr. Francis Sellers Collins nasceu em Staunton, estado de Virginia, EUA, em 14 de abril de 1950, e se tornou um dos cientistas mais respeitados do século.

Numa entrevista à CNN que ficou para a história, ele descreveu como abandonou o ateísmo e passou a acreditar em Deus.

Collins doutorou-se em Química e Física na prestigiosa Universidade de Yale, e em Medicina na Universidade de Carolina do Norte. 

Foi diretor do Projeto Genoma Humano de 1993 até 2008, substituindo o Prêmio Nobel James D. Watson como diretor doNational Center for Human Genome Research dos EUA. Ele é um dos responsáveis por um feito espetacular da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001, o código da vida. 

Ele é tido como o cientista que mais rastreou genes com a finalidade de encontrar tratamento para diversas doenças. 

Collins ficou conhecido porque passou a defender, como é razoável, que a investigação do mundo natural não impede a profissão da fé religiosa. 

Criticado por colegas que na sua maioria negam a existência de Deus, Collins lançou em 2006 o livroThe Language of God: A Scientist Presents Evidence for Belief (A linguagem de Deus: um cientista apresenta provas para crer). 

Nas quase 300 páginas da obra, o biólogo conta como deixou de ser ateu para se tornar cristão e narra as dificuldades que enfrentou no meio acadêmico ao revelar sua fé.

A fabulosa complexidade do código genéticco fala de um Deus supremo
Criador da vida e de tudo quanto existe.

A mudança espiritual começou com uma necessidade de saber e compreender. “Eu tinha faíscas, certa saudade de algo fora de mim mesmo, em certo sentido de um Deus que esteja por cima de mim e ao qual eu pudesse me aproximar”.
Porém, ele ficava preso nas atividades materiais e achava que o ateísmo era a posição “mais correta”. 

Ele também estudou mecânica quântica e queria acreditar que o universo se explica com equações. 

Collins virou um ponto de referência nas discussões existenciais e relativistas dos círculos intelectuais americanos dos anos 70. 

“Eu assumi o propósito de tentar descobrir quais eram realmente os argumentos rigorosos existentes que para uma pessoa pensante descartariam qualquer possibilidade de Deus existir”.
Quando tinha 27 anos, praticando a medicina testemunhou a dor e a esperança de pacientes que lhe faziam pensar nessa Pessoa na qual ele se recusava acreditar.

“Lutei durante dois anos com esse debate dentro de mim mesmo, e fui chegando gradualmente à conclusão de que crer em Deus era a mais plausível das opções, mas que não podia ser provada”.
Após meses de luta interior, num dia de outono, caminhando por um bosque do noroeste dos EUA, “com meu intelecto um pouco mais claro que de costume, eu percebi que não podia seguir me resistindo e passei a crer”, contou. 

Collins não ficou católico, mas protestante, porém a descrição de seu itinerário espiritual é da alma que procura sincera e gradualmente a verdade. 

Muito diversa atitude dos que denigram aqueles que aderiram sem reservas Àquele que é “o Caminho, a Verdade e a Vida” na Igreja Católica.

Dr. Collins: “uma das grandes tragédias do nosso tempo
é a impressão criada de que a ciência e a religião
têm que estar em guerra uma com a outra”

Em seu livro A linguagem de Deus ele explica que “uma das grandes tragédias do nosso tempo é a impressão criada de que a ciência e a religião têm que estar em guerra uma com a outra”.

Pelo contrário, segundo ele, investigando a “majestosa e impressionante obra de Deus, a ciência pode servir realmente de meio para glorificá-lO”.

“Como cientista que tem fé, eu descubro na exploração da natureza uma via para compreender melhor a Deus. Pode-se encontrar a Deus no laboratório, além de numa catedral”.
Francis Collins ganhou numerosos prêmios e honras, incluindo a eleição para o Instituto de Medicina (Institute of Medicine) e a Academia de Ciências Norte-Americana (National Academy of Sciences).

Também foi galardoado com o Prêmio espanhol Príncipe de Astúrias de investigação científica e técnica em 2001. 

Em 2009 foi feito membro da Academia Pontifícia das Ciências pelo Papa Bento XVI, e recebeu aEncomenda Presidencial da Liberdade das mãos do presidente dos EUA. 

Título Original: Dr. Collins: o cientista não tem como excluir a Deus

Site: Ciência Confirma a Igreja
Editado por Henrique Guilhon

terça-feira, 22 de julho de 2014

Mais de meio milhão em danos morais a IURD terá que pagar


Catia

A Justiça do Trabalho condenou a Igreja Universal do Reino de Deus ao pagamento de danos morais no valor de R$ 555 mil, além de anotações na carteira de trabalho e pagamento de verbas trabalhistas ao vigilante João Pereira de Aguiar, que trabalhou por mais de 8 anos sem os devidos registros.

A decisão é da 2ª Vara do Trabalho de Porto Velho, publicada na terça-feira dia 15 de julho.

Depois de trabalhar por cerca de 8 anos para a reclamada, sem que houvesse o registro em carteira, nem pagas as férias e 13ª Salários de alguns anos, o vigilante recorreu à Justiça para ver seus direitos reconhecidos.

Além dos danos morais, a Igreja Universal do Reino de Deus ainda foi condenada a pagar férias integrais do período aquisitivo de 2008/2009, de 2009/2010, 2010/2011, 2011/2012 com o terço constitucional, em dobro; férias proporcionais de 2013 ( 9/12) e terço constitucional; 13º salários de 2009, 2010, 2011, 2012; 13º proporcional de 2013; Aviso Prévio indenizado; FGTS + multa de 40%; descanso semanal remunerado do período não prescrito; multas dos artigos 467 e 477 da CLT e adicional noturno por todo o contrato de trabalho, com os reflexos em aviso prévio, férias e terço legal, 13º, DSR, FGTS e multa de 40%.

A sentença declara que referente ao pacto laboral, o início da prestação de serviços e que deverá ser anotada foi em 01.08.2005 e demissão em 30.09.2013, por não ter a reclamada impugnado esta data e ter o preposto confessado em depoimento pessoal não saber a data da prestação dos serviços. Em relação à função exercida pelo trabalho, é de vigilante.

O juiz do trabalho substituto Carlos Antônio Chagas Junior, que responde pela titularidade da 2ª Vara do Trabalho de Porto Velho, condenou a reclamada, ainda, ao pagamento de custas processuais no importe de R$12.551,81, calculadas sobre o valor provisório arbitrado em R$ 627.590,82.

Danos Morais

Em audiência o reclamante alegou que a Reclamada sempre explorou a mão de obra de policiais militares e outros agentes públicos para se esquivar de pagar encargos previdenciários e tributários. O autor da reclamação, na necessidade de aumentar a renda para garantir o bem estar de sua família acabou tendo que submeter a exploração da reclamada, não recebendo nada além das diárias pelos plantões, sem receber durante todo o contrato de trabalho suas férias, 13º salário e sequer ter os intervalos para descanso e folgas respeitadas. Alega ainda que teria trabalhado sempre sofrendo a subordinação rígida e controladora da reclamada, que lhe impunha penalidades caso não cumprisse com os plantões na hora desejada. No entanto, na hora da rescisão do contrato de trabalho, não recebeu nenhum valor além dos plantões que realizou no ultimo mês, deixando o Reclamante totalmente desamparado. Afirma que por tais motivos, requer a condenação da reclamada em danos morais, conclui a sentença.

Fraude Trabalhista

Embora o representante da igreja - reclamada tenha contestado o pedido afirmando que o mero descumprimento dos direitos trabalhistas não são passíveis de gerar dano moral, bem como não teria cometido qualquer conduta ilícita vez que o reclamante não era empregado, o magistrado considerou em sua decisão que “o mero descumprimento de obrigação trabalhista não é passível de gerar dano moral, contudo fato diverso ocorre no presente caso. Acima foi reconhecida a fraude na contratação trabalhista e restou caracterizado o vínculo empregatício”.

A relação contratual deu-se por 8 anos, sem que o trabalhador tivesse direito a qualquer proteção trabalhista, configurando a conduta da reclamada em verdadeira afronta à dignidade do trabalhador, que não pode gozar de descansos, remunerados, férias e outras questões trabalhistas equiparando a situação do obreiro à análoga a de escravo, ainda que sem a limitação do direito de ir e vir, que configuraria o ilícito penal. Assim praticou a reclamada ato ilícito ao não reconhecer o vínculo empregatício.”

A reclamada deverá cumprir espontaneamente a decisão no prazo de 10 dias, do trânsito em julgado da ação, independentemente de intimação, sob pena de multa de 10% sobre o valor da condenação, registra o juiz.

Para efeito de comprovação das contribuições previdenciárias decorrentes decisão e exibição da respectiva GFIP a reclamada tem o prazo de 30 dias do trânsito em julgado, sob pena de multa diária de R$100,00, até o efetivo cumprimento da obrigação, a ser revertida em favor de entidade beneficente. A decisão da 2ª Vara do Trabalho de Porto Velho é passível de recurso.

Processo nº 0010070-70.2014.5.14.0002


Título Original: IURD é condenada a pagar mais de meio milhão em danos morais


Site: O Diário Alexandrino
Editado por Henrique Guilhon

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Vaticano convida os muçulmanos a trabalharem juntos pela paz e pela reconciliação

Cidade do Vaticano. Foto: Grupo ACI

AciDigital

O Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso enviou uma mensagem aos muçulmanos pelo fim do Ramadã na qual convida a trabalhar juntos pela paz e promover a reconciliação.

“Trabalhemos juntos para construir pontes de paz e promover a reconciliação especialmente nas áreas onde os muçulmanos e cristãos sofrem os horrores da guerra”, reclamam. Desta forma, com uma mensagem que leva a assinatura do presidente do órgão vaticano, Cardeal Jean-Louis Tauran e do secretário, Pe. Miguel Ángel Ayuso Guixot, o Vaticano faz um apelo para uma “autêntica fraternidade entre cristãos e muçulmanos”.

O Vaticano expressou o desejo de que a amizade entre muçulmanos e cristãos “possa inspirar sempre a cooperar” enfrentando os desafios “com sabedoria e prudência” ao tempo que destacaram que demonstrarão “que as religiões podem ser fontes de harmonia em benefício de toda a sociedade”.

No documento, que data de 24 de junho, reconhece as diferenças entre muçulmanos e cristãos, mas destaca a importância da promoção “de um diálogo frutífero baseado no recíproco respeito e amizade”. Além disso, aponta que ambas as religiões estão chamadas a trabalhar juntas “pela justiça, pela paz e pelo respeito dos direitos e da dignidade das pessoas” e destaca que têm a responsabilidade de cuidar dos mais necessitados.

O Vaticano afirmou através desta mensagem aos muçulmanos que o mundo atual “deve enfrentar grandes desafios que exigem a solidariedade das pessoas de boa vontade”. Entre estes desafios, destaca “as ameaças ao meio ambiente, a crise econômica global e os elevados níveis de desemprego especialmente entre os jovens”.

“Essas situações criam um sentido de vulnerabilidade e falta de esperança no futuro”. Além disso, põe especial ênfase em “tantas famílias que foram separadas, deixando seus entes queridos muitas vezes crianças pequenas”.

Finalmente, felicita os muçulmanos com motivo do fim do Ramadã, dedicado ao jejum, à oração e à ajuda aos pobres e recorda que a mensagem enviada no ano passado pelo Papa, na qual reconhecia que cristãos e muçulmanos são “uma única família humana criada por Deus”.


Site: AciDigital
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 20 de julho de 2014

Dias de bênção no PHN 2014


Canção Nova Eventos

Acampamento PHN

Por Elcka Torres
Cobertura PHN

Jovens tem encontro com Deus no PHN 2014

Pela 16ª vez, a história se atualizou. Jovens chamados a viver momentos de profunda intimidade com Deus, durante o Acampamento "PHN", firmaram o propósito de dizer 'não' ao pecado. O evento aconteceu, na sede da Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), nesse último fim de semana.

Durante o evento, os fiéis curtiram a gravação do DVD "PHN" de Dunga e olançamento do CD "Forte e santo", do missionário Emanuel Stênio. Além desses momentos, os peregrinos também participaram de 20 shows, 14 pregações e de atividades paralelas, como grupos de oração, luau, atividades e músicas de hip hop e o "PHN Kids" voltado para crianças.


Dunga grava o "DVD PHN" durante o #PHN2014
Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

Entre os milhares de peregrinos que passaram pela Chácara de Santa Cruz com muitas graças para pedir e agradecer, Patrícia Castro, 25 anos, de Minas Gerais, testemunhou que, depois de participar do Acampamento "PHN" em 2007, deixou o mundo das drogas. 

“Entrei neste mundo quando tinha 15 anos. Comecei com as bebidas alcoólicas e só fui me afundando na maconha e na cocaína. Era tão viciada que roubava as coisas em casa para trocar por droga. Cheguei a pesar 38 quilos. Mas, pela graça de Deus, vim à Canção Nova, tive o contato com Deus e decidi ir para uma clínica de recuperação. Já são sete anos renovada!”

O jovem de 23 anos, Mateus Mendeiros, da capital do Ceará, também experimentou o mistério da fé ao ser curado da síndrome do pânico. “Não conseguia nem sair de casa, estava vivendo aprisionada ao medo, era uma força maior que eu. No ano passado vim aqui, e durante o show do Dunga, Deus me curou. Hoje não tomo mais nenhum remédio”.

O fundador da Comunidade Canção Nova, monsenhor Jonas Abib, também participou do acampamento presidindo a Santa Missa, no momento das trocas das camisetas e na pregação do Dunga no domingo. Durante o seu sermão, no sábado, dia 19, o religioso testemunhou a sua experiência ao ser batizado no Espírito Santo e clamou a Deus que todos os presentes no evento experimentassem a mesma graça. 

Santa Missa do Acampamento PHN
Foto: Daniel Machado/cancaonova.com

Quando eu recebi a graça do batismo, eu não entendia muita coisa, mas eu a desejei do fundo do meu coração. Na hora, nem senti muita coisa, mas os efeitos foram vindo com o tempo. Você também precisa desejar receber essa graça. Quando queremos, nós pedimos. Então, peça! O Senhor quer lhe dar o batismo no Espírito!”, afirmou monsenhor Jonas. (confira a homilia)

Um dos momentos mais esperados pelos jovens foi a tradicional troca de camisetas. Cada jovem personaliza sua camiseta com nome, telefone, endereço, e-mail, Twitter e Facebook, entre outros dados, e a joga para o alto. Quem a pega se compromete a entrar em contato com a pessoa que a jogou e fazer a experiência de uma nova amizade, que será cultivada até o próximo acampamento e, quem sabe, por toda a vida. 

Cerca de 150 mil peregrinos passaram pela sede da Canção Nova, dentre estes 10 mil ficaram acampados, mais de 22 mil almoços foram servidos durantes esses quatro dias. E por volta de dois mil fiéis foram atendidos pelos intercessores da Canção Nova, dando-lhes conselhos e orando por suas intenções. 1.100 confissões foram realizadas e dois mil profissionais trabalharam durante as 60 horas de programação do "PHN 2014".

Muitos rostos, identidades e culturas diferentes, unidos pelo desejo de ser de Deus, se despedem da Canção Nova com os corações renovados e com os novos laços de amizade construídos. 

O fim do acampamento é apenas o começo para esses jovens começarem uma vida nova e viverem, cada um na sua realidade, o “Por Hoje Não vou mais pecar”.


Site: Canção Nova Eventos
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 19 de julho de 2014

Salmo 9B - A proteção dos oprimidos


"Entretanto, vós vedes tudo: observais os que penam e sofrem"...

Bíblia Católica Online

22.(1) Senhor, por que ficais tão longe? Por que vos ocultais nas horas de angústia?

23.(2) Enquanto o ímpio se enche de orgulho, é vexado o infeliz com as tribulações que aquele tramou.

24.(3) O pecador se gloria até de sua cupidez, o cobiçoso blasfema e despreza a Deus.

25.(4) Em sua arrogância, o ímpio diz: Não há castigo, Deus não existe. É tudo e só o que ele pensa.

26.(5) Em todos os tempos, próspero é o curso de sua vida; vossos juízos estão acima de seu alcance; quanto a seus adversários, os despreza a todos.

27.(6) Diz no coração: Nada me abalará, jamais terei má sorte.

28.(7) De maledicência, astúcia e dolo sua boca está cheia; em sua língua só existem palavras injuriosas e ofensivas.

29.(8) Põe-se de emboscada na vizinhança dos povoados, mata o inocente em lugares ocultos; seus olhos vigiam o infeliz.

30.(9) Como um leão no covil, espreita, no escuro; arma ciladas para surpreender o infeliz, colhe-o, na sua rede, e o arrebata.

31.(10) Curva-se, agacha-se no chão, e os infortunados caem em suas garras.

32.(11) Depois diz em seu coração: Deus depressa se esquecerá, ele voltará a cabeça, nunca vê nada.

33.(12) Levantai-vos, Senhor! Estendei a mão, e não vos esqueçais dos pobres.

34.(13) Por que razão o ímpio despreza a Deus e diz em seu coração Não haverá castigo?

35.(14) Entretanto, vós vedes tudo: observais os que penam e sofrem, a fim de tomar a causa deles em vossas mãos. É a vós que se abandona o infortunado, sois vós o amparo do órfão.

36.(15) Esmagai, pois, o braço do pecador perverso; persegui sua malícia, para que não subsista.

37.(16) O Senhor é rei eterno, as nações pagãs desaparecerão de seu domínio.

38.(17) Senhor, ouvistes os desejos dos humildes, confortastes-lhes o coração e os atendestes.

39.(18) Para que justiça seja feita ao órfão e ao oprimido, nem mais incuta terror o homem tirado do pó.

Bíblia Ave Maria, pg 663


Foto: Web

Site: Bíblia Católica Online
Editado por Henrique Guilhon

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O Problema da Liberdade





Veritatis Splendor

OS DIREITOS DA RELIGIÃO

Qual a relação entre a religião e os negócios públicos? A essa pergunta foram dadas duas respostas diversas no século passado, ambas erradas: 1) a religião é estranha aos negócios públicos; 2) a religião é inimiga dos negócios públicos.

1. A época do liberalismo julgou ser possível servir a um tempo a Deus e a Mammon. A religião era tida como uma espécie de luxo sentimental a que homem se podia apegar se assim o quisesse, mas que devia ser mantida num compartimento separado da ordem econômica e política. Seis dias da semana eram dados ao homem para ganhar a vida; um dia por semana devia ser concedido ao repouso. Se, em vez de repousar, um homem desejasse <>, isso só era de sua conta; mas sob condição alguma devia elevar consigo sua <> para o trabalho na segunda-feira pela manhã. A religião era considerada um assunto <>; os negócios eram <
>. Dai não ser considerado de bom-tom trazer o assunto de religião a um jantar, embora se pudessem discutir a vontade as ideias políticas do vizinho ou mesmo sua consciência.

A política e a economia eram terrenos em que cada qual devia decidir por si, tivesse ou não razão, mas qualquer tentativa da parte da Igreja de sugerir princípios morais que governassem esses domínios era encarada como injustificável intromissão. A religião era qualquer coisa que se traz consigo, que se veste, como um terno de roupa, mas não uma parte integrante da vida, tal como ver ou ouvir.

Criou-se assim uma atitude mental em que se supunha que o grande ato redentor do Calvário não tinha significação alguma para a ordem social. A alma convertia-se num insignificante subúrbio da cidade chamada Negócio. Se a política e a economia não interferiam na religião, argumentava-se, por que deveria a religião interferir na política e na economia? A liberdade religiosa era assim adquirida na suposição de que devia abster-se da ordem secular. Tornava-se a religião uma área delimitada da vida, isolada de qualquer contato com o temporal e qualquer tentativa da parte da religião de introduzir considerações éticas ou morais nos negócios era considerada abusiva, como se a virtude da justiça fosse qualquer coisa que se pregasse do púlpito num domingo, mas que não devesse ser praticada numa fabrica na segunda-feira. O mundo admitia de bom grado que a religião pudesse revelar ao homem seu ultimo fim, mas recusava-se a permitir que a religião lhe proporcionasse os meios adequados de atingir tal fim. A religião veio a ficar perante o mundo dos negócios na mesma relação em que Deus estava para com a astronomia de Newton. Como Newton pôs o universo debaixo da lei, presumiram os newtonianos que Deus não era mais necessário para explicar a ordem e harmonia das esferas, como se a descoberta de uma lei abolisse a necessidade de um Legislador. Newton trouxe Deus até seu universo para explicar duas irregularidades que nele se podiam ajustar em sua lei, a saber: por que certas estrelas fixas não caem e por que certos astros, girando em diferentes órbitas, não colidem. Tornava-se assim Deus um meio cômodo de explicar irregularidades que a ciência não podia ainda esclarecer, um remédio cósmico qualificado andando de um lado para outro a tapar os rombos do universo newtoniano. De modo semelhante permitia-se que Deus cuidasse das irregularidades do universo político e econômico, isto é, Ele e Seus crentes podiam fazer o serviço de ambulância para os pobres, os indigentes e os aleijados, que a ordem política e econômica não tinha ainda meios de atender. Mais tarde, com o progresso e a ciência, mesmo essas irregularidades sociais desapareceriam e não se necessitaria mais da religião. Desse modo era a religião relegada para um lugar retirado do mundo; uma catacumba onde os homens podiam ir repousar, mas só depois de terem lavado as mãos dos negócios. Chegava-se quase a pensar que o homem que ia à igreja era diferente do homem que ia ao trabalho, ou que o homem, como criatura política e econômica, tinha escapado de algum modo miraculoso a queda do homem. O resultado dessa separação entre a religião e os negócios públicos era impelir a religião para uma posição de crescente alheamento dos negócios públicos.

2. Essa atitude mental de afastamento da religião dos negócios públicos levou ao segundo período mais contemporâneo, que a religião é considerada inimiga dos negócios públicos. A transição é algo um tanto natural, pois dizer que a religião é impertinente à ordem social vale o mesmo que conceder à irreligião predomínio na ordem social. Deixar a religião fora dos negócios públicos não é como deixar o azul fora de uma colcha de retalhos; é como arrancar os olhos fora da cabeça. A cegueira é a consequência da doutrina de que os olhos são desnecessários à vida; a desavença é a consequência da doutrina de que o mutuo amor é desnecessário às relações entre marido e mulher; a violência, a desordem, o derramamento de sangue são a consequência da doutrina de que a justiça é estranha à ordem econômica De modo semelhante, deixar a religião fora da ordem social não é a negação de alguma coisa indiferente; é a privação de alguma coisa indispensável. Deixar fora da ordem secular a justiça, o amor, a caridade, os direitos humanos, os deveres, todos os quais pertencem à religião, é como deixar a alma fora do corpo. Deixar a alma fora do corpo não é ficar com o corpo sem alma, é a morte; Deixar a religião fora da sociedade não é ficar com uma civilização secular, é o caos. Demonstra a historia que, se uma sociedade ignora a religião, nunca se transforma exatamente em uma sociedade irreligiosa; torna-se anti-religiosa. A vida é apenas a soma das forças que resistem à morte, e uma vez terminada a resistência a essas forças contrárias começa o desaparecimento. Do mesmo modo, no mesmo instante em que se nega a religião o direito de interferir na ordem política e econômica apodera-se destas a antirreligião. A ordem secular nunca vive no vácuo: nem mesmo neutra pode ser; se os cidadãos de um Estado abandonaram a religião e o seu dever de dar a Deus o que a Deus pertence, imediatamente julgará César que até Deus recebe Sua autoridade de César. E então é permitido a qualquer propagandista barato de Moscou ou Berlim pregar o seu ateísmo ou o seu racismo, enquanto o homem de Deus que prega a justiça e a caridade é tido como um inútil intruso. O ódio de classe é o mau fruto do desprezo da caridade; a desonestidade em política é a triste herança do desprezo da justiça; o comunismo na vida nacional é o resultado do desprezo da redenção e do amor fraterno.

O mundo comete um grave erro ao pensar que pode deixar a religião fora de sua norma de procedimento nacional e continuar a ser o mesmo mundo de antes. Seria isso verdade se a religião não passasse de um acidente da ordem social como as corridas de cavalos, e não a soma das virtudes que condicionam a justiça e a paz. A casa vazia será, afinal, a casa arruinada e a sociedade religiosa será, afinal, a sociedade antirreligiosa. A religião que não interferir na ordem secular logo descobrira que a ordem secular não se absterá de interferir nela, como a mãe que se abstém de corrigir os seus filhos desobedientes verá em breve os filhos a corrigi-la.

O mesmo mundo que há vinte anos aceitava ser a religião desligada da economia e da política é o mundo que hoje hostiliza a religião. Não é bem porque a violência, o ateísmo, o racismo sejam consequentes ao declínio da religião, como o castigo se segue ao ato de desobediência; é antes porque são eles inseparáveis, como um lírio podre e seu desagradável odor, ou a semeadura e a colheita.

Se o camponês não plantar trigo, não ficará estéril seu campo no outono; cobri-lo-ão as ervas daninhas. Deixai os homens crescer sem cuidarem se sua alma pertence a Deus ou a César, e, antes que eles o saibam, César os possuirá de corpo e alma. Chama-se isso totalitarismo ou teoria estatal, que diz que o homem todo pertence ao Estado. Tal regime deve necessariamente perseguir a religião, pois para possuir o homem ele tem de desprezar a religião que afirma que o homem tem direitos independentes do Estado. Em princípio, uma filosofia totalitária que nega valor à pessoa humana fora da raça ou da classe, é necessariamente antirreligiosa. O totalitarismo tem de agir assim se quiser sobreviver, pois nunca poderá possuir inteiramente o homem enquanto não alijar a Igreja, que diz que o homem não pertence inteiramente ao Estado. A Igreja opõe-se a tal absorção do homem pelo totalitarismo e por esta razão é perseguida. Uma vez que o Estado inclui a religião sob política, toda e qualquer atividade religiosa da parte da Igreja passa a ser encarada como uma interferência política. O totalitarismo é errado não por ter um ditador, mas porque o ditador está dispondo até da alma do homem, ao fazer da pessoa um meio para um fim, do homem um aspecto econômico do Estado, ou uma gota de sangue do organismo político, ou um operário do Estado-fábrica. Quanto mais insistir a Igreja em seu direito à alma do homem, tanto mais será perseguida; eis por que tem ela sido chamada <> no México; – antirrevolucionária>> na Rússia; <> na Alemanha; <> em Barcelona. César crucificará o Cristo sempre que César julgar que ele próprio é Deus.

O que se dá no mundo moderno é apenas uma repetição do que aconteceu no começo da era Cristã. A princípio o Filho de Deus é ignorado como um estranho ao mundo, para depois ser perseguido.

A princípio Ele foi considerado como um estranho ao mundo que veio salvar. <>. Ele não foi abertamente rejeitado; foi apenas ignorado. Não houve violência alguma contra Ele quando Sua Mãe batia de porta em porta pela cidade de Belém. Simplesmente <>. Afinal de contas, que relação teria a religião com a economia, e que relação teria Deus com o mundo? Os homens estavam então demasiadamente ocupados com seus cofres, com suas contas e com seus impostos para se incomodarem com o Criador, exatamente como agora estão ocupados de mais com seus negócios e suas dimensões políticas. Ele pode vir ao mundo, se quiser, mas que Ele próprio encontre lugar para Si. Aqui não ha lugar. A fim de melhor dar a entender que o homem havia rejeitado o seu Criador, Ele é expulso da cidade para os montes, para longe das estalagens, para os estábulos lá fora, dentre os homens para o meio dos animais. E quando se deita um olhar nessa Criança, que foi alijada da terra que criara, e literalmente expulsa para fora da cidade de Seus pais, deitada num leito de palha entre um boi e um burro, não se podia deixar de ver nesses animais o símbolo da rejeição humana. <>. A religião, dissemos acima, é primeiro ignorada, depois perseguida. A indiferença à religião é o começo do ódio a religião. Assim se deu com o Cristo. Em Seu Nascimento os homens não Lhe deram atenção; simplesmente batiam as portas no rosto de Sua Mãe. Dentro de dois anos estarão eles perseguindo-o como a um criminoso. Primeiro mostram-se indiferentes ao lugar em que ele nasceu; agora, intolerantes só porque nasceu. Antes apenas não O queriam em suas estalagens; agora não O querem no mundo. Primeiro Ele é tão estranho às suas vidas que O deixam com os seus inofensivos animais; agora é Ele considerado inimigo de suas vidas e mais perigoso do que feras. Nem mesmo O querem agora deixar em seus estábulos, tal como a Rússia não O quer deixar em seus tabernáculos. Parte de Herodes a ordem de que toda criança do sexo masculino abaixo de dois anos de idade deve ser morta. Nenhum rei poderá ser soberano se este novo Rei Infante também pretender a Realeza. Herodes não poderá possuir inteiramente o homem se esta Criança se intitular Rei do homem. Aquele que primeiro desprezou a Criança agora teme a Crença. A caverna do pastor torna-se agora o antro do bandido, enquanto Herodes despacha seus soldados, que se lançam como moções em perseguição de um Infante que mal aprendeu a andar. A irreligião apoderou-se do lugar deixado pela religião; a perseguição seguiu-se à indiferença; o assassínio dos inocentes veio na esteira do nascimento do Inocente. A indiferença ao Cristo não termina e nem pode terminar na ausência do Cristo; acaba no Anticristo.

Foi assim no começo; é assim agora, e será assim até o fim; ensinaram a Europa a cerrar o punho e a cuspir sempre que Seu nome é ouvido; não O podem deixar só. Eles não são precisamente homens sem religião são homens contra a religião; não mostram frieza para com Deus; entregam-se ao ateísmo com todo o ardor.

Donde tiram eles energia para esse ódio? Donde tal entusiasmo pelo ateísmo? Como conseguem tal apostolado pelo Anticristo, tantas espadas para a pilhagem das coisas de Deus o assassínio das mulheres de Deus? Donde tirou a Rússia esse ímpeto para implantar em Valência, pela primeira vez na história do mundo ocidental, um regime declaradamente contra Deus? Tirou-o da realidade de Deus. Os homens não se entusiasmam por fantasmas. Os homens não saem a campo para dar combate às ficções da imaginação nem a mortos. Odeiam e combatem os vivos. Rejeitando-O, estão eles prestando-Lhe testemunho. Ninguém odeia César, Napoleão ou Genghis Khan. E por que não? Porque morre o ódio quando perece o objeto odiado. Os homens já não cerram mais os punhos contra um Bismarck, nem montam mais guarda ao túmulo de um Nélson. Mas cerram ainda os punhos contra o Cristo. Dizem que Ele está morto, mas põem sentinelas em Seu <>. Dizem que Ele é inofensivo enquanto criança, contudo Herodes manda os seus soldados matar a Criança indefesa.

A verdade é que eles odeiam porque crêem – não com a fé viva dos redimidos, mas com a fé dos condenados. Não haveria nunca vacinação se não existissem germes; não haveria nunca proibido se não houvesse alguma crise a proibir, e não haveria nunca ateísmo se não houvesse alguém a negar. Seu ódio é apenas a vã tentativa de desprezo. Odeiam simplesmente porque foram destinados a amar. O que é de notar é que exatamente nas nações em que Ele tem sido mais rejeitado, maior tenha sido a derrota do homem. Na mesma proporção em que Ele é perseguido, persegue-se o homem; quando o mundo rejeita Aquele que enalteceu o valor do homem, começa este a perder todo o valor. No momento em que o mundo perde Aquele que amou o homem a ponto de morrer por ele, o próprio homem deixa de ter qualquer valor; no instante em que ele esquece o preço outrora pago por uma alma humana, a alma começa a ser um instrumento do Estado. Esta derrota do homem na Rússia, na Alemanha, no México, e até certo ponto na Itália, onde o homem não tem direito algum senão aquele que o Estado lhe concede, torna-se tanto mais flagrante quando ocorre numa época em que o homem tem tudo o que pode conduzir ao sucesso na vida. Nunca dantes teve o homem tanto Poder, e nunca dantes foi tal Poder acumulado assim para a destruição da vida humana; nunca dantes esteve tão defendida a educação e nunca dantes se esteve mais longe do conhecimento da Verdade; nunca dantes houve tanta riqueza e nunca dantes tanta pobreza; nunca dantes tivemos tão abundantes alimentos e nunca dantes tantos homens famintos. O homem vê-se cercado de luxos e comodidades com que as gerações precedentes nunca sonharam; todavia, nunca seus esforços foram tão frustrados, nunca se sentiu tão miserável e intranquilo diante do futuro. Tem tudo, e todavia nada tem, porque esqueceu uma coisa – seu próprio mérito, seu próprio valor intrínseco, seu préprio alto destino.Somente Alguém que pagou o preço pode dizer-lhe quanto ele vale. Tendo perdido a etiqueta do preço da Redenção e, marcada <>, fácil é que os ditadores pensem não ter ele nenhum valor, julguem que ele é simplesmente uma gota de sangue na corrente de sangue da raça, um soldado a mais no exército, um dente a mais na roda us de engrenagem no Grande Trator Proletário.

É preciso que o homem seja redescoberto, não o homem animal que tanto conhecemos, mas o homem racional que conhecemos tão pouco. Essa redescoberta está condicionada ao conhecimento d’Aquele a cuja imagem e semelhança foi o homem criado, pois só quando reconhecemos os direitos de Deus é que o homem começa a ser livre.

O Problema da Liberdade. Fulton J. Sheen PH. D. D. D. 7ª edição AGIR. 1962


Site: Veritatis Splendor
Editado por Henrique Guilhon

quinta-feira, 17 de julho de 2014

O Senhor faz com que o fardo sobre nossos ombros seja aliviado n'Ele


Padre Edimilson Lopes
Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

Padre Edimilson Lopes

Acampamento PHN

Hoje, o Senhor está nos fazendo um convite: “Vinde a mim!” Quando Ele nos convida, nos faz também uma promessa: “Eu vos aliviarei”. Mas, para assumirmos isso, precisamos também nos decidir: ir até Ele ou não. O interessante é que esta é promessa de alívio. O Senhor faz com que o fardo sobre nossos ombros seja aliviado n'Ele. E como adquirimos esse fardo? 

Amados, vocês que estão aqui ou vocês que vieram em outras edições do Acampamento "PHN", sabemos que entre um "PHN" e outro existe um espaço de tempo. Como você o tem vivido? Será que você tem se deixado conduzir por Deus? Pois bem, se você tivesse se deixado conduzir por Ele, de certo não estaria carregando tantos fardos desnecessários sobre você. 

É preciso se decidir por Deus, mas lembre-se de que a vida continua, e é nesse ínterim que somos chamados a viver o “Por Hoje Não”. Se você não vive isso, fica sobrecarregado. Você é capaz de entender a Paixão do Senhor por nós? O Senhor o ama, por isso retome a sua vida em direção a Ele. 

Na Sagrada Escritura, quando Jesus apareceu diante da samaritana, havia um sol escaldante, e acontece um diálogo de um grande encontro entre Jesus e essa mulher. É o momento em que Jesus revela a Sua intimidade e também começa a falar da vida daquela pecadora, a ponto de ela se encantar por aquelas palavras, pois Jesus lhe falava ao coração. 

Aquela mulher era uma pecadora, vivia uma vida de modo recluso, por isso ela foi ao poço naquela hora em que havia um sol tão quente, pois era um horário em que quase ninguém ia lá. Essa mulher buscava ser feliz, mas ela buscava esta felicidade em locais errados, então o Senhor Jesus lhe mostra o caminho para a verdadeira felicidade. Quando a samaritana percebe que Jesus era diferente, ela fica impactada e é tomada por um sentimento novo. E vai até à cidade e anuncia este encontro: um encontro que lhe devolveu a esperança. 

Meus filhos, estamos vivendo mais um "PHN", mas quero questionar vocês: até onde vocês vão se deixar conduzir por caminhos que não convêm a um cristão e que estão longe de ser a felicidade verdadeira, que é Jesus? 

O Senhor o chama: “Vinde a mim” e se você tem escutado esta voz: pare e retome seu caminho com Ele! Se você se sente como esta samaritana, volte para o Senhor. Pare de colocar a sua felicidade nos homens! 


"Pare de colocar a sua felicidade nos homens!" exorta padre Edimilson
Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

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Talvez seu coração saia daqui entusiasmado. Mas até quando você vai permanecer assim? O que você fará quando o pecado bater à sua porta? Vai dizer: “Por Hoje Não”. Você não tem o amanhã ainda e o ontem já passou, então por hoje responda: “Por Hoje Não!” Saiba que você servirá de testemunho para muitas pessoas. 

Viva insistentemente o "PHN"! Todos os que pecam sabem que o maior peso é o peso da consciência! Você sabe que errou! Basta! Até onde você vai com tudo isso? Acorde! Estamos num mundo tenebroso, principalmente quando o assusto é a droga. Cada dia que passa as coisas têm ficado piores, mas o Senhor o chama: “Meu filho, vinde a mim e eu vos aliviarei!” 

Quando Deus nos propõe tudo isso, Ele quer fazer com que a promessa d'Ele se cumpra em nossa vida, e esta promessa é a felicidade.

Transcrição e adaptação: Luana Oliveira

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Padre Edimilson Lopes 

Padre da Comunidade Canção Nova

Título Original: Vinde a mim, valentes guerreiros!