A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

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Tradutor

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

O uso dos sacramentais na luta contra o mal



Prof. Felipe Aquino

O Catecismo da Igreja diz que “Chamamos de sacramentais os sinais sagrados instituídos pela Igreja, cujo objetivo é preparar os homens para receber o fruto dos sacramentos e santificar as diferentes circunstâncias da vida” (n.1677). Entre os sacramentais, figuram em primeiro lugar as bênçãos (de pessoas, da mesa, de objetos e lugares). Toda bênção é louvor Deus e pedido para obter seus dons. (n.1672)

Os sacramentos produzem seu efeito “ex opere operato”, quer dizer, “pela obra realizada”, é ação direta de Deus; sua validade e eficácia não dependem da santidade do ministro ou do fiel; já a eficácia dos sacramentais (“ex opere operantes”), “pela ação daquele que opera”, depende da disposição dos que os recebem. Assim, para que haja frutos das graças dos sacramentais, é necessário boa disposição ao recebê-los. É necessário estar na graça de Deus para receber as graças atuais dos sacramentais com maior eficácia.

Entre os sacramentais, estão as bênçãos de modo geral. Vale destacar as bênçãos que dão o Papa, os Bispos e os sacerdotes; os exorcismos; a bênção de reis, abades ou virgens e, em geral, todas as bênçãos sobre coisas santas.

Além das bênçãos temos algumas orações, como as Ladainhas de modo geral (Nossa Senhora, Sangue de Cristo, Espírito Santo, São José, São Miguel, etc.). A água benta; usada em certas unções que se usam em alguns sacramentos. O pão bento ou outros alimentos santificados pela bênção de um sacerdote ou diácono. As imagens e medalhas sagradas abençoadas, etc.

Os efeitos que produzem os sacramentais recebidos com as disposições necessárias são muitos. Obtêm graças atuais, pela intervenção da Igreja. Perdoam os pecados veniais. Podem perdoar toda pena temporal, devida, pelas indulgências ligadas ao uso dos sacramentais. Obtêm-nos graças para a nossa vida terrena, como a saúde corporal, defesa contra as tempestades, uma viagem bem-sucedida, etc. Além disso nos livram das tentações do demônio ou nos dão forças para vencê-las.

O Concílio Vaticano II disse que “não há uso honesto das coisas materiais que não possa ser dirigido à santificação dos homens e o louvor a Deus.”( Const. Sacrosanctum Concilium, 61).

Tendo em vista os seus efeitos, os sacramentais nos protegem contra a ação do demônio. Especialmente o crucifixo, a água benta, as medalhas, imagens e quadros de Nossa Senhora, dos Anjos e dos Santos, o escapulário de Nossa Senhora do Carmo, o Agnus Dei, etc., nos protegem contra a ação do Mal quando os usamos e veneramos com fé e devoção. É claro que não podemos fazer um uso supersticioso desses objetos; como se agissem por si mesmos sem a nossa disposição de fé.

De modo especial a Igreja emprega o uso do Rito do exorcismo para expulsar o demônio de alguém que tenha sido possuído por ele.

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“Quando a Igreja exige publicamente e com autoridade, em nome de Jesus Cristo, que uma pessoa ou objeto seja protegido contra a influência do maligno e subtraído a seu domínio, fala-se de exorcismo” (Cat. n. 1674).

No Batismo é realizado o exorcismo na forma simples. “O exorcismo solene, chamado “grande exorcismo”, só pode ser praticado por um sacerdote, com a permissão do bispo. Nele é necessário proceder com prudência, observando estritamente as regras estabelecidas pela Igreja. O exorcismo visa expulsar os demônios ou livrar da influência demoníaca, e isto pela autoridade espiritual que Jesus confiou à sua Igreja”. (n. 1674)

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Site: Cléofas
Editado por Henrique Guilhon

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