A Igreja é a coluna (mestra) e sustentáculo (preservadora) da verdade – 1º Tim 3,15

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É importante falar de Deus, das coisas de Deus, sem tirar os pés do mundo, pois estamos nele, embora que não sejamos dele. O Viver em Deus, fala de Deus, dos fatos da Igreja, do meio cristão católico. O Viver em Deus não é fechado em si mesmo, portanto faz também a apresentação de obras de outros sites católicos, o que, aqui, mais se evidencia, no intuito da divulgação e conhecimento dos mesmos. UM BLOG A SERVIÇO DA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Sejam todos bem - vindos!

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Quando neste blog é falado, apresentado algo em defesa da Igreja, contra o protestantismo, é feito com um fundo de tristeza ao ver que existem "cristãos" que se levantam contra a única Igreja edificada pelo Senhor Jesus no mundo. Bom seria se isto não existisse, a grande divisão cristã. Mas os filhos da Igreja têm que defendê-la.

Saibam, irmãos(ãs), que o protestantismo, tendo que se sustentar, se manter, se justificar, terá que ser sempre contra a Igreja católica (do contrário não teria mais razão de sê-lo) ainda que seja pela farsa, forjar documentos, aumentar e destorcer fatos (os que são os mais difíceis para se comprovar o contrário pelos cientistas católicos, pois trata-se de algo real, mas modificado, alterado para proveito próprio.) E tentarão sempre atingir a Igreja na sua base: mentiras contra o primado de São Pedro, contra o Papa e sua autoridade, contra o Vaticano, contra a sua legitimidade, e outros tantos absurdos. São, graças a Deus, muitos sites católicos que derrubam (refutam) estas mentiras, provando o seu contrário, bastando portanto se fazer uma pesquisa séria, por exemplo, com o tema: cai a farsa protestante, refutando o protestantismo, etc. O Espírito Santo jamais abandona sua Igreja. Que saibamos, por este Espírito, amar aos protestantes que não participam destas ações malignas, e aos que se incumbem destas ações, os inimigos da Igreja, que saibamos, ainda que não consigamos amá-los o bastante, ao menos respeitá-los em sua situação crítica perante Jesus e desejar a eles a conversão e a Salvação de Nosso Senhor Jesus. "Se soubéssemos verdadeiramente o que é o inferno, não o desejaríamos ao pior inimigo".

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Notas Importantes

*O marcador “IDOLATRIA”, na seção TEMAS, abaixo, à esquerda, assim está exposto com a função de desmentir as acusações de idólatras aos católicos, outras vezes também denunciando que estes próprios acusadores cometem a idolatria ao dinheiro, entre outras.

*Os anúncios que aparecem neste blog podem porventura não serem compatíveis com a doutrina católica, por escaparem da filtragem do sistema. Aconselha-se a quem se incomodar com estes anúncios, atualizar a página do blog até que eles sejam modificados.

*Ao usar o telemóvel escolha a opção “visualizar versão para a web”, localizada abaixo da opção “página inicial” , para que sejam utilizados todos os recursos apresentados na página como vista no computador.

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Tradutor

sábado, 28 de abril de 2018

Dom Francisco Pérez alerta que a pornografia afeta o cérebro, mata o amor e conduz à violência



Imagem referencial / Crédito: Unsplash


Blanca Ruiz

O Arcebispo de Pamplona e Tudela (Espanha), Dom Francisco Pérez, em sua carta semanal advertiu a respeito do risco que provoca o consumo da pornografia, que é “como uma droga que causa dependência” e afeta o cérebro, mata o amor e conduz à violência.

“Um dos grandes problemas, que destacam os psicólogos e psiquiatras, é o consumo da pornografia”, assegurou o Prelado, e também afirmou que esse vício “está fazendo verdadeiros estragos tanto do ponto de vista psicológico como do ponto de vista humano e espiritual”.

Segundo explica Dom Fernández em sua carta, “os frutos que provocam esta dependência são desastrosos e causa uma violência transbordante”.

Além disso, explicou que “muitas vezes se confunde este modo de agir como se fosse uma libertação do que antes era uma opressão”, entretanto insiste que “a sociedade atual enfrenta infinitas tentações que buscam escravizar o ser humano através do pecado”.

Por isso, recorda que o Catecismo da Igreja Católica define a luxúria “como um desejo desordenado ou um gozo desregrado do prazer venéreo. O prazer sexual é moralmente desordenado quando buscado por si mesmo, isolado das finalidades da procriação e da união”.

“A pornografia afeta o cérebro. É como uma droga que causa dependência e é muito difícil de eliminar. É consumida e sempre se necessita mais e nunca se sacia”, afirma o Bispo de Pamplona e Tudela, que também disse que “quanto mais se consome, mais grave é o dano que causa ao cérebro”.

Sobre esta dependência, o Prelado afirma que “causa uma situação na qual a pessoa fica presa e fanática de tal maneira que o cérebro não tem capacidade de reagir com liberdade, está preso como um animal em uma armadilha”.

“A partir daí chegamos ao comportamento extremo, o qual desnaturaliza o ato sexual e se converte em um jogo normalizado, considerando-o como algo comum e sem importância no nível moral”.

O Catecismo da Igreja Católica também explica que a pornografia “atenta gravemente contra a dignidade daqueles que a praticam (atores, comerciantes, público), porque cada um se torna para o outro objeto de um prazer rudimentar e de um proveito ilícito. É uma falta grave. As autoridades civis devem impedir a produção e a distribuição de materiais pornográficos”.

Dom Fernandez também explica que “a pornografia mata o amor”, pois “estudos recentes descobriram que depois que um indivíduo foi exposto à pornografia, se qualificam a si mesmos com menos capacidade de amor do que aqueles indivíduos que não tiveram contato com a pornografia”.

“O amor verdadeiro é desprezado, pois a paixão se converte em usar a outra pessoa como um objeto de prazer e nada mais. Por isso, é uma mentira que, sob o pretexto de satisfação e consideração pelo outro, se utiliza dele de tal maneira que o cosifica e despersonaliza”, afirma e sublinha que ali “não existe o amor porque é um prazer cheio de egoísmo”.

Além disso, o Bispo adverte que a pornografia “conduz à violência” porque “ao maltratar o corpo, se maltrata a pessoa”.

“Oferece ideias distorcidas sobre o sexo e se difunde com interesses criados”, afirma e sublinha que a mídia está, através dos celulares ou tablets, “divulgando o fenômeno do sexting, enviando conteúdos eróticos”.

Um fenômeno que Prelado pede “colocar um fim, porque caso contrario se chegará, como já acontece, a perder a dignidade humana”.

“O autêntico humanismo não tem nada a ver com este pecado gravíssimo que se converteu em um divertimento”, afirma e destaca que “há instituições que trabalham para enfrentar este turbilhão que não sabemos até onde pode chegar”.

Dom Fernandez insiste em sua carta que “a educação no amor requer uma pedagogia saudável e sem ambiguidades colocando como finalidade a verdadeira castidade” e propõe “retomar as catequeses do Papa João Paulo II sobre amor e sexualidade humana”.

Título Original: Pornografia afeta o cérebro, mata o amor e conduz à violência, adverte bispo


Site: AciDigital
Editado por Henrique Guilhon

sábado, 21 de abril de 2018

Adorar e venerar, dois atos completamente distintos




Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

Tocando nesta incomodante ferida social religiosa, este assunto, completamente deturpado no meio protestante, tem que ser tratado com a total clareza merecida. Toda palavra tem sua formação e não é composta sem seu significado concreto. A palavra IDOLATRIA, tem na sua composição, a saber: ÍDOLO+LATRIA, onde o ÍDOLO, longe de significar uma simples imagem, significa em sua profundidade, qualquer coisa que seja posta no lugar de Deus na vida do indivíduo. Seja este o dinheiro, posição social, pessoas, etc. Já o LATRIA que é o ADORAR, é um ato, um "sentimento" de amor único e inteiro, que só é devido ao Criador, ou seja, da criatura para o Criador, de mim para o meu Deus. E vem então, algo estarrecedor, uma atitude que deixa qualquer um que entende do assunto, de certa forma, "boquiaberto": Sendo o LATRIA, um sentimento, e, só quem sabe que o tem, é a pessoa que sente, como alguém pode acusar um outro de adorar algo? A desculpa de ajoelhar-se perante uma imagem, nunca comprovará nada. Ela estará se prostrando a tal imagem, por respeito, por VENERAÇÃO. Há vários atos de prostração, na Bíblia, onde quem o faz, age por respeito e não por adorar: "Joab foi ter com o rei e contou-lhe tudo. Absalão foi chamado, entrou à presença do rei e prostrou-se diante dele com o rosto por terra. E o rei o beijou. (II Samuel 14, 33)", "E dirigindo-se a um cusita: Vai ter com o rei, disse-lhe, e anuncia-lhe o que viste. O cusita prostrou-se diante de Joab e partiu correndo. (II Samuel 18, 21)" , "A mulher veio, pois, de Técua, e apresentou-se ao rei; lançou-se por terra e prostrou-se, dizendo: Salva-me, ó rei, salva-me! (II Samuel 14, 4)" . "Aquimaas, chegando, disse ao rei: Salve! e prostrou-se diante dele com a face por terra. Depois ajuntou: Bendito seja o Senhor, teu Deus, que te entregou os homens que ergueram a mão contra o rei, meu senhor. (II Samuel 18,28)". Uma pessoa, por exemplo, pode está almoçando na casa de um amigo, mas só pelo ato de está almoçando, não significa que o mesmo esteja gostando totalmente da comida. Ela pode está comendo para não causar alguma desfeita. Ou seja, por um simples ato, ninguém pode "taxar" alguém de "adorar" algo. Quem sabe o que sente é a pessoa. Há algo talvez mais impressionante ainda. É alguém querer que, uma pessoa que sabe que o que ela sente por Deus, só sente por Ele, querer que essa pessoa imagine que ela tenha tal sentimento por algo, por uma imagem, etc. É o cúmulo do absurdo. Tenho imagens em minha casa e não sinto por elas, o que sinto unicamente por Deus. São simples imagens e toda pessoa de sã consciência sabe muito bem que uma imagem, uma foto, são representações de uma pessoa e não A PESSOA. 
Henrique Guilhon

André Botelho

Entender a diferença entre venerar e adorar é de suma importância para o nosso crescimento como cristãos.

Adorar e venerar são duas formas de culto presentes na vida da Igreja. Embora elas sejam diferentes, muitos católicos fazem uma grande confusão entre as duas.

Adoração é o culto que prestamos exclusivamente a Deus

“Adorar a Deus é reconhecê-Lo como tal, Criador e Salvador, Senhor e Dono de tudo quanto existe, Amor infinito e misericordioso. ‘Ao Senhor teu Deus adorarás, só a Ele prestarás culto’ (Lc 4, 8) – diz Jesus, citando o Deuteronômio (Dt 6, 13)” (Catecismo da Igreja Católica, n. 2096). A adoração é chamada de “culto de latria” (do grego latreou, que significa “adorar”). “Adorar a Deus é reconhecer, com respeito e submissão absoluta, o ‘nada da criatura’” (idem, n. 2097).

Venerar é o culto prestado aos santos e às imagens e relíquias que os representam

Venerar significa honrar; é chamado de “culto de dulia” (do grego douleuo). Também recebe o culto de dulia a Palavra de Deus, ou melhor, os sinais da Palavra de Deus, especialmente a Sagrada Escritura, o evangeliário e o lecionário (esses últimos livros litúrgicos possuem partes da Palavra de Deus contida nas Sagradas Escrituras). Existe também o “culto de hiperdulia”, que é prestado a Nossa Senhora.

A veneração, por sua vez, tem sentido quando se refere a honrar uma pessoa ou um objeto que nos remete a Deus. Claro, fora do âmbito religioso existe a prática de venerar e honrar pessoas, lugares, entre outros. Porém, a veneração, enquanto culto cristão, não tem outro sentido senão valorizar algo, um sinal que nos remete a Deus e Seu chamado de conversão a nós.

A veneração é um culto, muitas vezes, incompreendido pelos protestantes e evangélicos; e muitas vezes, a falta de conhecimento e formação de alguns fiéis católicos em nada ajuda esses nossos irmãos nesse sentido. Contudo, muitas vezes, mesmo sem o saber, eles também veneram sinais que os remetem a Deus, e nisso fazem confusão maior ainda.

Confusão de culto

Apegados à Antiga Aliança, os protestantes veneram os sinais próprios dessa fase da Revelação, como a Arca da Aliança, a menorah (candelabro de 7 velas), o Templo de Jerusalém, as pedras da Lei, entre outros. Essa contradição só não é mais evidente porque os grandes sinais da Antiga Aliança desapareceram. Mas a grande confusão de culto deles se dá em relação à Bíblia.

A Palavra de Deus a qual adoramos é Jesus, o Verbo Encarnado, Palavra eterna do Pai, Pessoa viva da Santíssima Trindade. A Sagrada Escritura é expressão inspirada e infalível dessa mesma Palavra, mas, mesmo sendo assim, não deixa de ser um livro. Que o leitor preste atenção nesta sutil, mas importantíssima diferença: a Bíblia é Palavra de Deus, mas a Palavra de Deus não é a Bíblia, a Palavra de Deus é Cristo. A Bíblia e seus conteúdos escritos – todos escritos em contextos históricos específicos, culturais, geográficos, sociais, entre outros – devem ser honrados por nós, venerados pelos cristãos.

Confusão em relação aos santos e imagens

A Palavra de Deus não pode se restringir a um livro, por mais sagrado que este seja. Essa confusão leva os protestantes a ter uma relação de adoração à Bíblia, o que os faz desprezar as outras fontes de Revelação que Deus deixou para a Sua Igreja. Essa confusão é muito mais nociva à fé do que a confusão feita pelos fiéis católicos com relação aos santos e suas imagens. Isso porque os protestantes o fazem por uma questão de conceito, enquanto os fiéis católicos que fazem essa confusão, fazem-na por ignorância.

Fica evidente a importância de compreender a relação que devemos ter com as coisas santas. 

Devemos cultuá-las, porém, da maneira correta. Que os erros não nos desanimem de prestar o devido culto a esses tesouros que Deus deixa no meio dos homens, para que, olhando para eles e os venerando, possamos encontrar a face d’Aquele que é o Único a quem nós adoramos.


André Botelho

André L. Botelho de Andrade é casado e pai de três filhos. Com formação em Teologia e Filosofia Tomista, Andrade é fundador e moderador geral da comunidade católica Pantokrator, à qual se dedica integralmente.



Título Original: Qual é a diferença entre venerar e adorar?


Site: Formação Canção Nova
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 15 de abril de 2018

Bispos concluem retiro espiritual em missa celebrada no Santuário Nacional




CNBB

A celebração da santa missa no fim da manhã deste domingo marcou o fim do retiro espiritual do episcopado brasileiro durante à 56ª Assembleia Geral da CNBB. A missa foi celebrada pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo (SP), e teve com intenção principal os bispos que completam nesse ano seus jubileus de ordenação presbiteral ou episcopal.

O retiro que teve início na tarde deste sábado (14/04), foi conduzido por Dom José Luiz Azcona, bispo emérito da Prelazia do Marajó (MA). Para o bispo de Duque de Caxias (RJ), Dom Tarcisio Nascentes dos Santos, os bispos foram brindados pelas excelentes pregações de Dom Azcona “ele ajudou muito a nós bispos a fazermos uma reflexão muito intensa e nos colocarmos sempre na escuta do que o Espírito Santo deseja que realizemos”.

Dom Frei Evaristo Spengler, atual bispo do Marajó, recordou o exemplo do seu predecessor e também falou da importância do retiro “Dom Azcona tem um grande reconhecimento não somente pelos paroquianos, mas de todo o povo que vive nas cidades que compõe a Prelazia do Marajó e até mesmo das cidades vizinhas, como a capital Belém (PA).

Muito reconhecido pelos trabalhos que desenvolveu no enfrentamento ao tráfico humano, nas denúncias aos casos de exploração e abuso sexual, ele tem um grande caráter moral, espiritual e sempre com muita coerência. Por isso a palavra da nossa prelazia é vista com muito respeito e autoridade. E no retiro a nós bispos, Dom Azcona conseguiu passar aquilo que ele é: um homem de Deus, que busca a santidade e quer levar todos a fazerem constantemente um encontro pessoal com Cristo, que leve a uma conversão e a uma transformação e vida”, disse o prelado.

Em sua homilia, durante a missa de encerramento do retiro, Dom Odilo Scherer recordou o exemplo do Papa Francisco no apostolado de Jesus Cristo, “custa-nos acreditar que Ele ressuscitou. Ele está mesmo no meio de nós? Custa-nos acreditar que ele está presente, sobretudo na carne daqueles que mais sofrem, os pobres, como nos vem dizendo insistentemente o Papa Francisco? Jesus compreende a fraqueza dos apóstolos, mas nos oferece o Espírito Santo que nos dará coragem, para que sejamos verdadeiramente aquilo que a Páscoa proclama: vocês são as minhas testemunhas!”

Os bispos retomam os trabalhos da 56ª Assembleia Geral nesta segunda-feira, 16 de abril, com a celebração da santa missa às 07h30 no Santuário Nacional de Aparecida (SP). Você pode acompanhar as celebrações por meio das emissoras de televisão católicas e os meetings points e coletivas de imprensa por meio do portal A12.com

Por Adielson Agrelos

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Adão, sendo homem, quis tornar-se Deus e perdeu-se. Cristo, sendo Deus, quis fazer-se homem para a salvação do homem. Por seu orgulho o homem caiu tão baixo que só podia ser levantado pelo abaixar-se de Deus




Há tantos que têm uma ideia tão superficial sobre o Sim que Maria deu ao Anjo Gabriel naquele momento tão santo e único na sua vida! Para muitos, o sim de Maria foi uma aceitação qualquer, e, caso ela não quisesse, Deus iria certamente "à procura" de outra "mulher temente qualquer", como Maria. Enganam-se profundamente, quando ignoram o fato de que sérios estudos sobre Maria ao longo dos séculos, comprovam biblicamente que Maria foi "querida" por Deus e preparada para "ser sua Mãe" desde a queda da humanidade no pecado ( "Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te pisará a cabeça, e tu ferirás o calcanhar." Gen. 3,15 ). É inegável, que Jesus, várias vezes, e não sem um propósito, chama sua Mãe de "mulher". No momento do seu sim, Maria deveria está completamente livre, de qualquer temor ou preocupação de decepcionar o propósito de Deus, ou seja, livre de qualquer medo ou obrigação. Seu sim deveria ser abandonado no completo amor a Deus, na completa liberdade, sinceridade... qualquer falta desses "itens" abalaria todo o projeto de Deus sobre nossa salvação. Jamais Deus aceitaria de Maria um sim duvidoso, medroso, desconfiado... O que Deus nunca faz é obrigar alguém a algo. Ele propõe. Estudiosos refletem que nesse momento, toda a criação entrou como numa "paralisação" para aguardar este "sim". E quando isso aconteceu, a festa foi sem tamanho, em toda criação e no Céu. São coisas realmente misteriosas de Deus. Se Maria não dissesse "Sim", Jesus não viria, e se Jesus não viesse, a nossa salvação não existiria. Ninguém poderia dá o sim de Maria, a não ser, Maria, assim como ninguém poderia nos trazer a salvação, a não ser, Jesus. 
Henrique Guilhon 


Cléofas

O SIM de Maria dito ao Arcanjo Gabriel foi determinante para dar início à História da nossa Salvação…

Santo Agostinho disse que: “Adão, sendo homem, quis tornar-se Deus e perdeu-se. Cristo, sendo Deus, quis fazer-se homem para a salvação do homem. Por seu orgulho o homem caiu tão baixo que só podia ser levantado pelo abaixar-se de Deus”.

O pecado original nos fez perder a filiação divina; a humanidade foi expulsa do paraíso; e só poderia se reconciliar com Deus se houvesse a salvação por meio de Deus mesmo.

Mas, para que o Filho de Deus pudesse se tornar também homem, e nosso Salvador, sem deixar de ser Deus, era preciso que fosse concebido por uma mulher. Desde a queda de Adão e Eva Deus já tinha prometido que a salvação da humanidade viria por meio de uma Mulher, já que o demônio seduziu a primeira mulher para injetar seu veneno na sua descendência. Deus disse à Serpente maligna: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gen 3,15). Esta Mulher prometida no Protoevangelho era Maria.


Este projeto de Deus para a nossa salvação se realizou como São Paulo explicou: “Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher e nasceu submetido a uma lei, a fim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção. A prova de que sois filhos é que Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gal 4,4). Por meio da Virgem Maria veio o Salvador, que nos reconciliou com Deus por Sua morte e ressurreição. Nele nos tornamos novamente filhos de Deus por adoção, pelo Batismo, e Deus enviou o Espirito Santo aos nossos corações.

Diz o nosso Catecismo que: “A Anunciação a Maria inaugura a “plenitude dos tempos” (Gl 4,4), isto é, o cumprimento das promessas e das preparações. Maria é convidada a conceber aquele em quem habitará “corporalmente a plenitude da divindade” (Cl 2,9).

Deus anunciou muitas vezes pela boca dos seus profetas como isso aconteceria. O Salvador viria da tribo de Davi, filho de Jessé: “Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes ”(Is 11,1). “O próprio Senhor vos dará um sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho, e o chamará Deus Conosco” (Is 7, 14). “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma Luz… um Menino nos nasceu, um filho nos foi dado, a soberania repousa sobre os seus ombros, e ele se chama: Conselheiro Admirável, Deus Forte, Príncipe da Paz” (Is 9,1-7). Quando Ele vier e estabelecer Seu Reino entre nós, haverá paz e bem estar:

“Então o lobo será hospede do cordeiro, a pantera se deitará ao pé do cabrito, o touro e o leão comerão juntos, e um menino pequeno os conduzirá; a vaca e o urso se fraternizarão, suas crias repousarão juntas, e o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará junto à toca da víbora, e o menino desmamado meterá a mão na caverna da serpente. Não se fará mal nem dano em todo o meu Santo Monte.” (Is 11, 1-9). Virá Aquele que “ilumina todo homem que vem a este mundo” (João 1, 9).

Ele será o Messias, o esperado pelas nações, “o mais belo dos filhos dos homens”. Sem a sua luz o homem vive nas trevas; “permanece para si mesmo um desconhecido, um enigma indecifrável, um mistério insondável”, como disse São João Paulo II; sem Ele ninguém sabe quem é, e não sabe para onde vai.

Mas para que tudo isso acontecesse, Deus tinha de escolher uma Mulher, a melhor Mulher, e escolheu. A tradição judaica diz que todas as mulheres judias acalentavam o sonho de ser a Mãe do Messias, menos a pequena Maria, escondida na pequenina e desprezada Nazaré. Mas Deus precisava da mulher mais humilde para esta missão, porque a primeira mulher foi soberba, pecou porque “quis ser como Deus”. Santo Irineu de Lião (†200) disse que pela obediência de Maria foi desatado o nó da desobediência de Eva. E Jesus pela radical humilhação anulou a soberba de Adão.

A Igreja nos ensina que: “Deus enviou Seu Filho” (Gl 4,4), mas, para “formar-lhe um corpo” quis a livre cooperação de uma criatura. Por isso, desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe de Seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré na Galileia, “uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria” (Lc 1,26-27): “Quis o Pai das misericórdias que a Encarnação fosse precedida pela aceitação daquela que era predestinada a ser Mãe de seu Filho, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, uma mulher também contribuísse para a vida”. (Cat. n. 488; LG, 56).

O SIM de Maria dito ao Arcanjo Gabriel foi determinante para dar início à História da Salvação. “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra” (Lc 1,38). Não colocou qualquer obstáculo e nem a menor exigência ao plano e à vontade de Deus. Então Nela o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Foi inaugurada a História da nossa salvação. Deus se fez homem no sei da Virgem preparada por Deus, concebida sem pecado original, virgem como Eva, mas Imaculada. Deus a escolheu por ser a mais humilde de todas as mulheres. Ela canta em seu Magnificat: “Ele olhou para a humildade de Sua serva”.

O Espírito Santo foi enviado para santificar o seio da Virgem Maria e fecundá-la divinamente, ele que é “o Senhor que da a Vida”, fazendo com que ela concebesse o Filho Eterno do Pai em uma humanidade proveniente da sua. Quando ela foi servir a Sua prima Santa Isabel, logo foi saudada por Isabel, cheia do Espírito Santo, como “a Mãe do meu Senhor”.

Santo Agostinho exclama: “És Maria, a beleza e o esplendor da terra, és para sempre o protótipo da santa Igreja. Por uma mulher, a morte, por outra mulher a vida: por ti, Mãe de Deus. Eva foi a causadora do pecado; Maria, causadora do merecimento. Aquela feriu, esta curou.

Maria é mais bem-aventurada recebendo a fé de Cristo do que concebendo a carne de Cristo. Maria permaneceu Virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo a luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo do seu seio, Virgem sempre. Jesus tomou carne da carne de Maria. Na Eucaristia Maria perpetua e estende a sua Divina Maternidade”.

O SIM de Maria fez dela a Mãe do Senhor, a Mãe da Igreja e a Mãe de cada irmão de Jesus resgatado pelo Seu Sangue. Diz ainda Santo Agostinho: “Maria é chamada nossa Mãe porque cooperou com sua caridade para que, nós, fiéis, nascêssemos para a vida da graça, como membros da nossa cabeça, Jesus Cristo”. São Tomás de Aquino disse que: “Maria pronunciou o seu “fiat” (faça-se) em representação de toda a natureza humana”. “Por ser Mãe de Deus, Maria, tem uma dignidade quase infinita”. Em nome de cada um de nós Nossa Senhora disse Sim a Deus, e a salvação chegou até nós. Por isso Deus fez dela a medianeira de todas as graças.

São Francisco de Sales, o grande doutor inspirador de Dom Bosco disse que: “As crianças, vendo o lobo, correm logo para os braços do pai ou da mãe, pois ali se sentem seguras. Assim devemos fazer: recorrer imediatamente a Jesus e a Maria”.


“Recorre a Maria! Sem a menor dúvida eu digo, certamente o Filho atenderá sua Mãe. Tal é a vontade de Deus, que quis que tenhamos tudo por Maria”, disse o doutor São Bernardo. Ele garante que “Maria recebeu de Deus uma dupla plenitude de graça. A primeira foi o Verbo eterno feito homem em suas puríssimas entranhas. A segunda é a plenitude das graças que, por intermédio desta divina Mãe, recebemos de Deus. Deus depositou em Maria a plenitude de todo o bem”. Por isso, o grande doutor dizia:

“O servo de Maria não pode perecer. Se se levantam os ventos das tentações, se cais nos escolhos dos grandes sofrimentos, olha para a Estrela, chama por Maria! Se as iras, ou a avareza, ou os prazeres carnais se abaterem sobre a tua barca, olha para Maria. Se, perturbado pelas barbaridades dos teus crimes, se amedrontado pelo horror do julgamento, começas a ser sorvido em abismos de tristeza e desespero, olha para a Estrela, chama por Maria. Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Que ela não se afaste dos teus lábios, não se afaste de teu coração. Maria é a onipotência suplicante”.


Título Original: O SIM que mudou a história da humanidade


Site: Cléofas
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 8 de abril de 2018

Por que neste domingo é celebrada a Festa da Divina Misericórdia?



Prof. Felipe Aquino 

No primeiro domingo após o da Páscoa, a Igreja celebra a Festa da Divina Misericórdia, instituída pelo saudoso Papa São João Paulo II, atendendo o pedido que Jesus insistentemente fez a Santa Faustina Kowalska (polonesa), cujo processo de beatificação foi conduzido pelo mesmo Papa.

É neste domingo que a Igreja celebra a Instituição da Sagrada Confissão (= Sacramento da Penitência), que Jesus instituiu no mesmo dia de sua Ressurreição. Aparecendo aos Apóstolos reunidos no Cenáculo – no domingo da Ressurreição – Jesus disse: “Recebei o Espírito Santo, aqueles a quem perdoardes os pecados, os pecados lhes serão perdoados; aqueles a quem não perdoardes os pecados, os pecados não serão perdoados” (Jo 20,22).

No Plano da salvação, o Pai enviou o Filho para o perdão dos pecados; e o Filho enviou a Igreja. Ele quis que o perdão dos pecados fosse dado não de maneira vaga e abstrata, mas de maneira concreta, pelos ministros da Igreja, os sacerdotes do Senhor. Por isso, o sacerdote ao perdoar nossos pecados diz: “Pelo ministério da Igreja… eu te absolvo de todos os teus pecados”. Que consolo! Que alegria, saber que o Sangue precioso do Senhor derramado na Paixão lava a nossa alma de todos os pecados. Não há misericórdia maior; não há amor mais profundo; não há certeza mais firme de perdão.

Quem não se confessa com o sacerdote do Deus Altíssimo deixa de lado a graça, o perdão e a paz; ofende o coração de Jesus que foi até o extremo da Cruz para nos garantir esse perdão, a reconciliação com Deus e a vida nova. Desprezar o sacramento da Confissão é desprezar o Sangue, o sofrimento, a paixão, a morte e a ressurreição de Jesus.

O Beato João Paulo II, seguindo o que diz o Catecismo da Igreja, de que a Penitência é um sacramento de cura, disse: “Os consultórios de psiquiatras e psicólogos estão cheios porque os confessionários estão vazios”.

Jesus veio “para tirar o pecado do mundo” (Jo 1, 29); Ele é o Cordeiro de Deus imolado para nos arrancar das garras do demônio e nos levar para liberdade dos filhos de Deus. E isso Ele faz nos libertando do pecado e da morte eterna. São Paulo disse que “o salário do pecado é a morte” (Rom 6,23).

Não há libertação maior do que do pecado que nos escraviza sob o jugo da morte. Neste domingo Jesus nos dá a grande graça do perdão pelo ministério da Igreja e dos seus sacerdotes. Corramos a fonte da graça e da salvação, com o coração bem disposto. Pobre e infeliz daquele que despreza tão grande dom!

Jesus ensinou a Santa Faustina o Terço da Misericórdia e pediu que o espalhasse pelo mundo; graças a Deus se espalhou; é uma fonte de graça e de misericórdia, especialmente para os moribundos.


Assista também: 


Prof. Felipe Aquino

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Sobre Prof. Felipe AquinoO Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.

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Título Original: O Domingo da Divina Misericórdia


Site: Cléofas
Editado por Henrique Guilhon

domingo, 1 de abril de 2018

Tudo isso que vemos — o sol que se levanta, os ramos que balançam ao vento, os riachos que correm... é só aparência de vida, porque só Cristo é a vida verdadeira


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Padre Paulo Ricardo

Chegamos, enfim, ao terceiro dia do Tríduo Pascal, ao Domingo da Ressurreição do Senhor, vencedor da morte. Satanás e o pecado já tinham sido vencidos sob o peso da cruz na Sexta-feira Santa; era necessário que hoje esse último inimigo — a morte — fosse clamorosamente derrotado. Em Cristo, a vida divina transbordou em abundância; agora, uma vez ressuscitado, a sua humanidade é plenificada ao extremo, iluminada pelos fulgores da divindade a que está indissolúvel e hipostaticamente unida. Ele, que assumiu a forma de servo, deixa agora que a luz de sua divina Pessoa reluza em seu corpo glorificado.

Existe aqui, no entanto, um “problema”: nós não vemos a Jesus ressuscitado. Tudo o que está à nossa volta parece mais vivo e real do que Aquele que é o Senhor da vida. Mas tudo isso que vemos — o sol que se levanta, os ramos que balançam ao vento, os riachos que correm… — é só aparência de vida, porque só Cristo é a vida verdadeira. É por isso que, ao longo dos próximos quarenta dias, Ele se deixará ver pelos discípulos a fim de ressuscitar neles a fé que, diante dos horrores da crucifixão, havia morrido e sido sepultada.

É interessante notar que, nas narrativas das aparições, o Senhor ressuscitado se mostra aos Apóstolos e dá-lhes a certeza do que estão vendo, mas se trata de uma certeza que deixa sempre um espaço para a fé e, portanto, para a dúvida: assim Ele se mostra aos discípulos de Emaús; assim Ele aparece à beira do lago; assim Ele entra no Cenáculo, disposto a mostrar inclusive as chagas de sua Paixão. Mas por que esse modo de agir? Porque o corpo do Ressuscitado, participando das qualidades de seu espírito, torna-se invisível, de maneira que o Senhor pode aparecer sob a figura que quiser. E Ele aparece sempre de um modo que fortalece a fé de quem o vê e, ao mesmo tempo, exige fé para que se veja.

Jesus quer, sim, que nós creiamos e tomemos parte naquela alegria indizível que inundou o coração não só dos Apóstolos e discípulos, mas ainda o seu próprio Coração. Alegria para os primeiros, já que a fé nos dá a garantia certíssima de que fomos e somos muito amados, com um amor infinito e superabundante: “De tal modo Deus amou o mundo”, escreve S. João, “que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16). Amou-nos Ele tanto que nos deu a capacidade de, pela luz da fé, nos sabermos amados.

Alegria também para o Coração de Cristo, porque “sem fé”, como diz o autor da Epístola aos Hebreus, “é impossível agradar a Deus” (Hb 11, 6). É pelo ato de fé, com efeito, que nos unimos ao Ressuscitado, que do alto do céu envia o Espírito Santo para introduzir-nos na comunhão de sua vida divina. Isso significa que, se estamos unidos a Cristo pela fé, é ao próprio Filho que o Pai enxerga quando olha para nós: “Eis meu Filho muito amado”, diz-nos Ele, “em quem ponho minha afeição” (Mt 3, 17). O Pai se alegra, porque pela nossa fé Ele vê Aquele que é o objeto de todo o seu agrado, de todo o seu bem-querer, de toda a sua complacência.

Eis aí a maravilha da Igreja! Cristo ressuscita e, ao ressuscitar, traz de volta à vida os membros do seu Corpo místico. O tempo pascal, nesse sentido, é tempo de grande alegria e tempo de pedirmos continuamente a Deus uma fé católica plena e abundante, com a da Virgem SS., com a dos Apóstolos depois da Ressurreição do Senhor. O nosso corpo miserável e frágil, enquanto caminhamos neste mundo, continuará padecendo, mas pela fé sabemos já que, no fundo de nossa alma, habita Aquele cujo amor vale mais do que a vida presente.

Como membros vivos do Corpo místico de Cristo, que é a Igreja, vivamos o tempo pascal com uma fé luminosa e uma caridade ardente. Que o Pai dos céus nos conceda, por seu Filho muito amado, a graça de vivermos com fidelidade os nossos compromissos batismais e crescermos, dia após dia, nas virtude teologias com que Ele nos enriqueceu. É Páscoa: sejamos os santos que o Senhor deseja unidos a si!

Título Original: A ressurreição da nossa fé


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Site: Padre Paulo Ricardo
Editado por Henrique Guilhon